2:37:00 AM

A tragetória da Internet

Fique por dentro da trajetória da Internet de forma interativa, clicando aqui.

Fonte: Discovery Channel.

2:18:00 AM

A Guerra dos Navegadores - A Internet - Discovery Channel



Discovery apresenta a evolução da Internet, etapa por etapa. Este programa estreou no dia 11 de Setembro, às 23:00 horas.

1:29:00 AM

Animação em Flash por Alan Becker





1:03:00 AM

Tarzan & Chita (reflexão)

Essa animação é para aqueles que pensam ser melhores que os outros...








E você? É Chita ou Tarzan?

12:18:00 AM

Som bacana

Veja o que som legal realizado com os recursos do PC 98. Clique aqui e diverta-se.

11:43:00 PM

Microsoft projetando as TICs em 2020

10:58:00 PM

Tecnologia pra quem pode!

Telemóvel Dior: moda, luxo e tecnologia
Depois das grifes Dolce & Gabbana e Prada, é a vez da Dior lançar seu telemóvel.Fabricado pela francesa ModeLabs Group, o Christian Dior Mobile Phone irá chegar aos mercados russo e chinês com o valor de 3.500 euros.


Na configuração não há muitos destaques: o modelo é GSM, com tela touchscreen, câmara digital e traz como acessório um headset sem fio chamado My Dior.O alto valor do aparelho deve-se realmente ao luxo de se ter um telemóvel da marca, além do design bastante especial.

10:09:00 PM

Tecnologia X crianças


O Japão irá restringir o acesso de crianças aos Telemóveis

Com a multifuncionalidade dos telemóveis, vem o acesso ilimitado à internet, o que possibilita o acesso das crianças a conteúdos impróprios para a sua idade. Devido a isso, o governo japonês deu início a uma campanha de conscientização de pais e educadores sobre o uso excessivo dos telemóveis entre jovens e crianças. 60% dos jovens nipónicos na faixa dos 12 anos possuem telemóveis. Esta proporção aumenta para 90% entre os jovens com 15 anos.
O plano envolve uma filtragem no conteúdo a que este público terá acesso, assim como a exigência de que os aparelhos voltados para ele sejam fabricados apenas com as funções de envio e recebimento de chamadas e venham com um GPS de modo a garantir a segurança dos menores.

Fonte: Seção Curiosidades Mobpop
Postado em 28/5/2008 14:44 por Martina Cavalcanti

11:26:00 PM

Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade (UFSCar)

No período de 08/09 a 10/10/2008, estão abertas as inscrições para o Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para ingresso em 2009.
Trata-se de um Programa de Pós-Graduação criado em 2007 pela UFSCar como um marco inovador de atuação multidisciplinar, voltado para graduados em diversas áreas do conhecimento (humanas, exatas, tecnológicas e da saúde).
Informações gerais e sobre o processo seletivo encontram-se no site da UFSCar.

11:12:00 PM

Artigo sobre AVA - Vale a pena ler !!!

Titulo: Ambientes Virtuais de Aprendizagem: por autorias lirves, plurais e gratuitas.
Resumo do artigo de Edméa Oliveira Santos.

Estamos vivenciando um tempo de grandes banalizações, sobretudo do ponto de vista

de alguns conceitos fundamentais para o exercício de práticas comunicacionais e educacionais em nosso tempo. O conceito de ambientes virtuais de aprendizagem – AVA é um desses conceitos. O artigo procura desmistifica o conceito, ilustrando sua potencialidade a partir da emergência do ciberespaço, mostrando possibilidades concretas de criação e gestão AVA utilizando recursos gratuitos do próprio ciberespaço. Além disso, procuro chamar a atenção dos educadores e educadoras acerca da qualidade de alguns AVA, fazendo uma análise crítica de um curso disponibilizado gratuitamente na Internet, onde sinalizo problemas e banalizações de conceitos e práticas referentes à interface educação, comunicação e tecnologias.


Clique aqui para acessar o conteúdo na íntegra - em html.

Clique aqui para acessar o conteúdo em pdf.

10:34:00 PM

E-book Educação e tecnologia: trilhando caminhos


O Livro “Educação e tecnologia: trilhando caminhos”

encontra-se d
isponível para download no site da Prof.ª Lynn Alves.





Baixe o livro aqui!

9:57:00 PM

Tecnologias para incentivar crítica

Trocar mensagens, músicas, comunicar-se via mensagens de texto, “blogar”, procurar assuntos de interesse na internet, assistir TV, tudo ao mesmo tempo. Esse é o perfil do que é chamado por alguns profissionais de “crianças multitarefa” que, cada vez mais cedo, tem contato com as novas tecnologias. Nesse cenário, defende Simone Bortoliero da Universidade Federal da Bahia (UFBA), torna-se fundamental “aproximar os meios de comunicação da escola. Ler a televisão e os meios de comunicação de uma forma crítica”.
Conhecida entre os especialistas como educomunicação – proposta do especialista em comunicação educativa Mário Kaplún – essa área tem como objetivo aproximar as novas gerações do pensamento crítico, ampliar as formas de expressão dos membros de uma comunidade e melhorar a capacidade de comunicar das ações educativas além de utilizar as tecnologias da informação e comunicação no contexto ensino e aprendizagem.
“É preciso diminuir o ritmo desenfreado que as mídias despejam informação sobre as crianças se queremos que elas desenvolvam a noção de crítica e reflexão. É nesse processo de desconstrução que ocorre o diálogo entre professores alunos e entre os próprios alunos”, diz Simone. O exercício da crítica na recepção, segundo ela, não é algo fácil de ser realizado, uma vez que o acesso à informação não garante que as pessoas sejam mais ativas ou participantes. “Criticidade não é algo que se pode transmitir ou transferir como um teorema matemático ou uma fórmula química; tem que ser exercitado”, enfatiza.
Entre maio e julho deste ano, a pesquisa de consumo infantil “Kids experts”, realizada pelo canal de TV Cartoon Network e pela agência de comunicação Fundamento Comunicação Empresarial, concluiu que a partir dos seis anos as crianças são introduzidas a aparelhos tecnológicos além da TV, e aos nove anos já utilizam computadores, internet e videogames, para, em seguida, se interarem com comunicadores (MSN, mensagens de textos, blogs) e celulares. Entre os 12 e 16 anos, os jovens também deixam a passividade e começam uma busca incessante por informação, além de dominarem totalmente os artefatos tecnológicos a que têm acesso. A pesquisa foi realizada com quase sete mil usuários do site.
“Os professores foram pegos de surpresa com toda essa onda de tecnologia; agora é preciso capacitá-los”, lembra a pesquisadora Simone.
Outra pesquisadora - Gracia Lopes de Lima, coordenadora de educomunicação dos projetos Cala Boca Já Morreu e Portal Gens concorda que exista uma distância que separa professores de alunos. Para ela, os professores têm que estar aptos a identificar as potencialidades das tecnologias que os alunos possuem (independente do nível socioeconômico), pois celulares com câmeras e mesmo velhas câmeras de VHS são tecnologias bastante acessíveis e podem ajudar nas produções dentro de sala de aula. Nos projetos que auxilia, Lima tenta enfatizar os processos de produção mais do que o objetivo didático do produto final. “Os participantes devem estar envolvidos com todas as etapas de produção, ao contrário do modelo de mercado hierarquizado. É isso que vai dar a noção de produção comunitária e visão global”, afirma. Ela também conta que a ênfase não deve ser na reprodução de modelos didáticos, mas na promoção da autoria. No entanto, Gracia Lima pondera que “as mudanças foram muito rápidas e a formação de professores ainda não deu conta de assimilar tantas mudanças em tão pouco tempo”.
É possível aproveitar a onda de consumo de tecnologia para enriquecer a educação. Lima acredita que esteja ocorrendo uma democratização desses meios e mídias, o que deve ser aproveitado. “As pessoas, não só as crianças, têm cada vez mais oportunidade de deixar de ser meras consumidoras para se tornarem produtoras de conteúdo”. Basta notar que, de acordo com a pesquisa “Kids Experts”, aproximadamente 25% das crianças entre idades de 7 a 15 anos já postaram vídeos
no site YouTube e 20% já trocaram com amigos algum conteúdo de mídia via internet.

9:49:00 PM

Fique por dentro - EAD

14° Congresso Internacional ABED de Educação a Distância
“Mapeando o Impacto da EAD na Cultura do Ensino-Aprendizagem”
Setembro 2008 - Santos (SP)


Em 2004, no 11° Congresso Internacional da ABED, na Bahia, uma das conferencistas principais, Dra. Eva Kampitz, diretora da ONG norte-americana que organiza a avaliação de instituições de ensino superior na região da Nova Inglaterra (como Harvard, Yale, M.I.T., entre outras), explicou que um dos indicadores usados em sua instituição para determinar qualidade é a resposta à pergunta: “Como você pode comprovar que seus alunos estão efetivamente aprendendo?” Os resultados de exames ministrados não são considerados pertinentes para formular uma resposta, observou ela.

No Brasil, atualmente, muitos programas de EAD são exemplos de eficácia e de bons resultados em aprendizagem. Mas, quando procuramos evidência mais substancial, adquirida através de métodos cientificamente comprovados, ficamos freqüentemente desapontados em relação a sua inexistência. A EAD no Brasil só será considerada “madura” quando a prática da modalidade for acompanhada de informação sobre o impacto do curso, ou da atividade de aprendizagem, no aprendiz.

Estudos de impacto na educação têm como objetivos dar “feedback” aos organizadores do curso ou programa sobre o que funcionou e o que não funcionou; se o curso ou programa tem uma relação positiva de custo/benefício; se houve conseqüências não-pretendidas, positivas ou negativas; e se o curso ou programa pode ser considerado de qualidade quando é gerenciado por resultados atrelados ao processo de ensino e aprendizagem. Os resultados de estudos de impacto servem para melhorar continuamente o planejamento detalhado de qualquer curso ou programa de EAD; fornecem dados importantes para que administradores tomem suas decisões baseadas em dados concretos e fenômenos mensuráveis, e não em impressões meramente subjetivas; permitem comparações entre métodos didáticos, recursos usados e as próprias instituições. Idealmente, uma avaliação de impacto deve ser embutida dentro do planejamento de qualquer curso de EAD, porque ela gera uma base de conhecimento sobre os resultados no processo ensino/aprendizagem.

É urgente que os profissionais de EAD no Brasil iniciem estudos do impacto da aprendizagem nas suas instituições, tanto para aperfeiçoar progressivamente seu trabalho e o de seus colegas, quanto para criar “inputs críticos” (benchmarks) que servem de marcadores de qualidade para identificar as causas que levam a resultados diferentes.

Embora seja sempre verdade que os autores de trabalhos submetidos para apresentação nos Congressos Internacionais da ABED podem escolher o assunto que mais lhes convêm, os organizadores do 14° Congresso, de 2008, gostariam de receber o maior número possível de trabalhos que lidam com o tema proposto: a identificação dos diferentes fatores que comprovadamente impactam na aprendizagem em EAD, e do impacto que a EAD tem sobre o processo ensino/aprendizagem na modalidade presencial.